BRAZIL – Coronavirus: how evangelical churches are taking advantage of the crisis to occupy the state vacuum

https://theintercept.com/2020/04/14/coronavirus-igrejas-evangelicas/

O MUNDO EVANGÉLICO precisar estar no centro do debate público e da epidemia do coronavírus no Brasil. Os evangélicos relativizam mais a gravidade da covid-19 e aprovam mais o governo Bolsonaro do que a média da população, conforme uma pesquisa recente do Datafolha. Esse segmento religioso deve superar o católico nos próximos anos, segundo estimativas do IBGE.

O maior desafio desse debate sobre religião e política talvez seja apontar os efeitos perversos causados pela ganância de alguns pastores sem que isso caia na narrativa generalizante e preconceituosa que demoniza todo um universo evangélico, que é plural e que tem suas próprias disputas políticas internas.

Nos últimos dias, pastores como Edir Macedo e Silas Malafaia têm feito um grande desserviço ao combate da epidemia, colocando-se contra o isolamento social e temendo o esvaziamento das igrejas, que é fonte de arrecadação de dízimo e também de formação de coesão social. Mais do que isso, multiplicam-se memes e vídeos no WhatsApp de pastores charlatões, dizendo que quem tem fé está imune, que a epidemia é coisa de satã, uma vingança divina. Também há aqueles que oferecem receitas de cura.

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Para além de sua base, Malafaia e sua trupe da bancada evangélica têm feito lobby com Bolsonaro, que acena cada vez mais para esse setor, violando constantemente os dispositivos constitucionais do estado laico. O presidente inclusive decretou que as igrejas não deveriam ser fechadas, classificando-as como um serviço essencial.

Bolsonaro se conecta com os crentes de forma muito potente quando diz, no Programa do Ratinho, que a igreja às vezes é a única coisa que as pessoas têm. Ele também pediu jejum nacional para combater o vírus com a fé. Em grupos bolsonaristas mais fanáticos do WhatsApp, Bolsonaro aparece em memes como salvador não apenas do Brasil, mas da humanidade. Tudo isso enquanto nega, desafia e deturpa a ciência em um dos momentos mais crítico da história do país.

A conexão com o crente é fundamental para Bolsonaro se manter no poder. Enquanto ele conseguir isso, sua base será fortalecida e, provavelmente, maior. As igrejas evangélicas, neste momento de crise, se colocam como uma alternativa para as populações mais vulneráveis, oferecendo tanto conforto emocional quanto ajuda assistencial.

Nos últimos dias, coletivos e ONGs têm distribuído cestas básicas em bairros periféricos no Brasil todo. Mas dificilmente chegam perto da operação de guerra, totalmente espetacularizada por meio de imagens de ajuda humanitária, montada pela Igreja Universal. Eles marcam presença e se vendem como aqueles que estariam, de fato, atuando na base social. Quanto maior a crise, mais as pessoas precisam da Igreja e mais se alinham a Bolsonaro.

Por outro lado, como a pesquisadora Ana Carolina Evangelista, do Instituto de Estudos da Religião (Iser) e o pastor Fábio Bezerril pontuaram, é preciso romper com a ideia que as grandes igrejas mercenárias e os pastores como Silas Malafaia e Edir Macedo representam o mundo evangélico. O próprio Fábio é, assim como muitos outros, um religioso de esquerda que tem dito para os crentes – em cultos pelos celulares e mensagens via WhatsApp – que a ciência é uma dádiva de Deus e que, portanto, deveria ser seguida.

Com isso, quero chamar atenção para o fato que existe uma racionalidade muito mais organizada no mundo das igrejas evangélicas do que o senso comum preconceituoso quer imaginar. Um mundo para além dos pastores charlatões e do fanatismo que louva Bolsonaro.

Como ressaltou Evangelista, os números do Datafolha mostram que, no que concerne ao combate ao coronavírus, a diferença entre evangélicos e a população geral não chega a ser significativa em vários critérios. Por outro lado, a pesquisadora destaca que a diferença mais relevante entre os dois grupos é a de apoio a Bolsonaro. Isso vai ao encontro, segundo ela, a uma tendência recente de bolsonarização da base popular durante a crise do coronavírus.

Aprovação de Bolsonaro cresce

A análise de Evangelista encontra eco nos dados etnográficos preliminares que eu e Lucia Scalco estamos levantando em uma periferia de Porto Alegre. Encontramos mais adesão à Bolsonaro do que decepção.

Preocupadas com a repercussão do coronavírus entre interlocutores que acompanhamos por mais de uma década, decidimos retomar alguns pontos de investigação entre nossas redes. Nossas trocas estão apenas começando e, por isso, nada aqui tem caráter conclusivo. Tampouco é possível generalizar quantitativamente. Mas começamos a investigar algumas possíveis tendências e lançar hipóteses no debate público, especialmente aquelas que podem trazer dados indigestos. Há algo que nos surpreendeu: uma ambivalência entre a compreensão da importância do isolamento social e, ao mesmo tempo, o reconhecimento da impossibilidade de parar de trabalhar. É aí que Bolsonaro passa a ser aprovado.

Esse fato, em grande medida, pode estar relacionado à mediação das igrejas evangélicas, que têm tido maior penetração em muitas comunidades e vêm sendo um agente central durante a crise do coronavírus.

A velha polarização entre as figuras do “trabalhador e/ou empreendedor” e do “vagabundo” ressurgiu. Temos percebido, ainda de forma incipiente, aparecer uma disputa entre aqueles que ganham bolsa família e veem com esperança a possibilidade de mudar de vida com até R$ 1.200,00 da renda básica emergencial. Esse é um segmento que está sonhando, fazendo planos e até abandonando a tristeza com o horizonte do pagamento.

Mas existem muitas pessoas que não sabem se podem ganhar o benefício, como os pequenos comerciantes, e pensam que a ajuda financeira reforçará uma “injustiça” entre aqueles que querem trabalhar. Muitos desse grupo acham que parar de trabalhar é injusto e inviável, mas não são negacionistas da pandemia. E são as igrejas – algumas delas inclusive neopentecostais estimuladoras do empreendedorismo – que irão acolher esse sujeito, conscientizando (ou não) sobre o distanciamento e reforçando a necessidade trabalhar.

É nesse sentido que Bolsonaro aparece, até mesmo entre alguns de interlocutores que não votaram nele, como alguém que está acertando na condução da crise e que se conecta com as demandas populares. É claro que essa realidade pode mudar completamente quando as mortes começarem a entrar nos lares desses trabalhadores que nem sequer água tratada têm.

Ao que tudo indica, o cenário atual pode ser favorável a Bolsonaro e a sua penetração nos grupos populares. Isso ocorre por meio de uma postura que fala para “o trabalhador brasileiro” nos pronunciamentos nacionais. Sabemos que isso é falso, porque, na prática, seu governo é antipovo. Mas se queremos fazer oposição de nada adianta fechar os olhos e acreditar que Bolsonaro se autodestruirá por meio de sua própria estupidez, especialmente em meio à pandemia.

As pessoas recorrem a várias fontes de informação e navegam entre elas. A televisão e os jornais alertam sobre a gravidade do coronavírus. O meme diz que o vírus é “chinês” e veio para dominar o mundo. Na TV, o discurso de Bolsonaro relativiza a necessidade de isolamento social que muitas pessoas consideram ser um extremismo que não é viável para suas necessidades de sobrevivência. As igrejas, por sua vez, agem no limite entre a promessa da salvação do vírus satânico e a provisão de comida e remédios.

Hoje, qualquer medida de combate ao coronavírus terá que se conectar com a fé e as demandas populares. Não é razoável tachar como ignorantes os evangélicos desse grupo e desprezar o setor que mais cresce no Brasil. É uma realidade que se impõem cada vez mais no país e para a qual não se pode fechar os olhos.

Se a ciência é a arma que usamos para combater o coronavírus, não é suficiente — ou mesmo eficaz — impô-la de cima para baixo a um segmento que não consegue aderir totalmente a esse discurso de imediato. Por isso, nunca foi tão importante disputar social e politicamente o mundo evangélico. Nunca foi tão importante que cientistas promovam debates e ações junto a religiosos para criar maior conscientização da população de que o distanciamento de hoje é a vida de amanhã.

EPISCOPAL CONFERENCE OF CILE – Celebration Of Our Lady of Mount Carmel will not take place in the Town of Tirana: “We are invited to experience the Festival in a different way”

http://www.iglesia.cl/40417-celebracion-de-nuestra-senora-del-carmen-no-se-realizara-en-el-pueblo-de-la-tirana-estamos-invitados-a-vivir-la-fiesta-de-una-manera-diferente.html

Celebración De Nuestra Señora del Carmen no se realizará en el Pueblo de la Tirana: “Estamos invitados a vivir la Fiesta de una manera diferente”

El comunicado fue emitido a través de los canales de comunicación del Gobierno Regional de Tarapacá, donde Mons. Vera junto al intendente, el Rector del Santuario de la Tirana, el Presidente de la Federación de Bailes Religiosos, y el Alcalde de Pozo Almonte, daban a conocer la determinación de no realizar la celebración del 16 de Julio en el Pueblo Santo.

No subiremos a la Tirana como estamos acostumbrados a celebrar, no por eso no celebraremos la Fiesta, sino, que lo haremos de una manera distinta” Con estas palabras Monseñor Guillermo Vera Soto comenzaba a entregar el comunicado el cual anunciaba la determinación de no realizar la fiesta de Nuestra Señora del Carmen en el Pueblo de la Tirana este 16 de Julio. Todo esto fue entregado dentro del reporte diario que entrega la Gobernación Regional de Tarapacá con respecto al COVID-19 en nuestra región.

El obispo de Iquique aclaró que, junto al Intendente, Miguel Ángel Quezada, el alcalde de Pozo Almonte, Richard Gody, el Rector del Santuario, Carlos Inarejo Lillo, y el Presidente de los Bailes Religiosos, Juan Pablo Maturana, querían invitarnos a vivir esta Fiesta en la tranquilidad desde nuestros hogares, en ambiente de familia, de oración, de alegría serena, en el ambiente de un pueblo que se cuida. Que nuestras casas sean una Tirana, que nuestros corazones sean el más hermoso santuario.

“Con motivo de la enfermedad que nos aflige, hace ya unas semanas que el Santuario está cerrado, y por el momento seguirá así, pero el corazón de la Virgen no lo estará, más bien, estará siempre atento, abierto y dispuesto a acoger la oración de los hijos que en cualquier lugar eleven hasta Ella”. Agregó Mons. Vera.

También expresó que el no subir hasta La Tirana en este Mes de Julio, es causa de tristeza, sin embargo, incentivó a que ese sentimiento lo podamos ofrecer como una gran oración de súplica, deseando que llegue pronto el momento en que, vencida la enfermedad, podamos correr a encontrarnos con la mirada amorosa de la Virgen que siempre nos renueva.

Con respecto a los Bailes Religiosos comentó: “Estoy cierto que estos sentimientos animaron a las Asociaciones de Bailes Religiosos hace ya unas semanas a tomar el acuerdo de ofrecer el sacrifico de no subir al Santuario este año por las circunstancias que vivimos y ofreciendo así el sacrifico de la obediencia y de la responsabilidad con que hemos de cuidar la vida de nuestros mayores y de toda persona en cada una de nuestras familias. Como obispo agradezco esta determinación.”

Para finalizar, agregó que en las próximas semanas se irá entregando información de cómo podremos vivir la Fiesta desde nuestros hogares, pero enfatizando que desde ya sigamos cuidándonos, acatando lo que las autoridades nos piden para nuestro bien, y que recemos de manera personal y familiar, disponiendo así nuestros corazones a vivir con frutos esta Fiesta diferente.

Fuente: Comunicaciones Iquique
Iquique, 08-05-2020

Episcopal Conference of Paraguay – Proposal of “Protocol for the integration of ecclesial activities within the Quarantine smart in the face of the Covid 19 pandemic.

La Presidencia de la Conferencia Episcopal Paraguaya entrega carta y protocolo que se implementará en la Iglesia al Ministro de Salud Pública y Bienestar Social

29 abril, 2020

Autor: CEP

CATEGORIA: CEPDIÓCESIS3560

El Ministro de Salud Pública y Bienestar Social, Dr. Julio Mazzoleni visitó ayer por la tarde a los Obispos reunidos en asamblea, en el local de la CEP, para dialogar y reflexionar acerca de la situación de la pandemia del COVID-19 que afecta a nuestro país.

Los obispos presentaron una carta que contempla incluir explícitamente los actos de culto y la congregación de fieles en la planificación de la “cuarentena inteligente”, de ser posible y viable desde las primeras fases, debido a la importancia y necesidad de fortalecer la dimensión espiritual de las personas como un componente esencial para el bienestar y el equilibrio del ser humano.

Más que nunca nuestro pueblo necesita fortalecer su fe en Dios, vivida en comunidad y que se nutre de los sacramentos, porque ella es una fuente potente para la esperanza y para la caridad, solidaridad y fraternidad, virtudes imprescindibles para enfrentar con éxito la lucha común contra la pandemia, dice parte de la extensa carta escrita y presentada a las autoridades competentes del Gobierno Nacional.

Invitamos a leer el texto completo en el documento adjunto presentado a este resumen informativo.

Así también lo pueden leer en el siguiente link:
https://drive.google.com/file/d/18mQpudv4skvbIhqfMW4hwUERLz5Hy32W/view?usp=sharing

El Ministro de Salud, Dr. Julio Mazzoleni se mostró muy optimista con relación a la propuesta de la Iglesia y dijo que sería importante aplicarlo, adelantó su compromiso de estudiarlo en una mesa de trabajo del gobierno.

Propuesta de protocolo CEP COVID-19, Así también lo pueden leer en el siguiente link:

Propuesta de protocolo CEP COVID-19

Asunción, 29 de abril de 2020

Ministry of Interior of Colombia -Recommendations for the containment of the pandemic

RECOMENDACIONES PARA LA PREVENCIÓN Y CONTENCIÓN DEL CORONAVIRUS (COVID-19), EN EL SECTOR RELIGIOSO.
(Articulación Mininterior, Minsalud y Miembros Nacional de Asuntos Religiosos)
El propósito del presente documento es que las iglesias y/o comunidades religiosas coloquen en práctica las medidas de prevención, sin generar alarmas infundadas.
A continuación, se mencionan las recomendaciones generales para que la comunidad religiosa las atienda y aplique:

  1. Recomendaciones de manejo interno en las Iglesias y/o Comunidades Religiosas
    • Tener un delegado de cada iglesia y/o comunidad religiosa de la Mesa Nacional de Asuntos Religiosos ante el Ministerio del Interior, para articular acciones en pro de la prevención y contención del coronavirus (Covid-19), conforme a los lineamientos dados por el Gobierno Nacional.
    • Designar a una persona al interior de la iglesia y/o comunidad religiosa para realizar un monitoreo diario de las fuentes oficiales.
    • Aplicar los protocolos de prevención y contención del coronavirus (Covid-19) que previamente ya han venido aplicándose por las distintas iglesias y/o comunidades religiosas, y que se deben reforzar con la declaración de pandemia en el país.
  2. Difusión de las recomendaciones conforme a la información oficial del Gobierno de Colombia
    • Difundir las recomendaciones a través de redes sociales, páginas, medios de comunicación, previstas en las plataformas oficiales: Minsalud, Presidencia, Migración, Organización Mundial de la Salud, Migración y CoronAPP.
    • Difundir las recomendaciones a través de los agentes de pastoral o responsables de la Iglesia y/o comunidad religiosa (Ministro de Culto).
    • Difundir las campañas que viene promoviendo Minsalud: Audios, folletos, videos y material pedagógico oficiales:
    Material de Apoyo y guías del Gobierno Nacional
  3. Guía o manual de Bioseguridad
  4. Protocolo de lineamientos de manejo de Coronavirus
  5. Protocolo o guía de limpieza y desinfección.
  6. Guía o manual de Bioseguridad para la prevención del virus
  7. Guia viajero
  8. Lineamiento para la detección y manejo de los casos
  9. Orientación de manejo de residuos
  1. Implementación de las medidas preventivas en cada comunidad religiosa
    • Aspectos logísticos:
  2. Realizar limpieza y desinfección del lugar antes y después de cada servicio y/o acto litúrgico.
  3. Tener un punto de control con elementos de protección personal (tapabocas, guantes, gafas, batas) para un filtro inicial.
  4. Verificar feligreses con síntomas y generar aislamiento, cuando se evidencien feligreses con síntomas.
  5. Solicitar a los feligreses limpieza y desinfección con gel y lavado de manos con agua y jabón.
  6. Durante el servicio y/o acto litúrgico, procurar comunicar tips de información sobre medidas de prevención.
  7. Garantizar ventilación del lugar.
  8. Procurar reducir eventos fuera de la programación normal de la iglesia y/o comunidad religiosa.
  9. Procurar en lo posible aumentar el espacio de ubicación entre persona y persona conforme a la distancia indicada por el Ministerio de Salud.
  10. Realizar evacuación rápida al momento de finalización del servicio.
  11. Evitar contactos de manos, de abrazos y besos en éste momento de pandemia.
  12. Difundir las campañas que viene promoviendo Minsalud: Audios, folletos, videos y material pedagógico oficiales, en especial, La Guía o Manual de Bioseguridad; el Protocolo de Lineamientos de manejo de Coronavirus; el Protocolo o Guía de limpieza y desinfección, la Guía o Manual de Bioseguridad para la prevención del virus; la Guía viajero; los Lineamientos para la detección y manejo de los casos; y la Orientación de manejo de residuos. Los cuales pueden consultar en el micrositio: asuntosreligiosos.mininterior.gov.co
  13. Hacer un llamado a toda iglesia y/o comunidad religiosa para asumir de manera testimonial los protocolos que las autoridades competentes están estableciendo para atender ésta situación.
    • Extender las recomendaciones al programa de seguridad que ya tiene cada comunidad religiosa
    Dirección de Asuntos Religiosos
    Secretaría Técnica Mesa Nacional
    NOTA: Sector religioso es uno de los principales difusores para la vacuna contra la influenza en adulto mayor, personas con factores de riesgo (Hipertensos, diabéticos, cardiópatas, con inmunocompromiso), trabajadores de la salud, embarazadas después de la semana 14 y niños hasta los 2 años

Peru. Peruvian Episcopal Conference, Protocol for religious worship in times of pandemic

Conferencia Episcopal Peruana - Wikipedia, la enciclopedia libre


On Tuesday, 5th May the Peruvian Episcopal Conference published  a protocol about resuming public Masses: Protocolo para el culto religioso en tiempos de la pandemia.




Click here for further documents by Peruvian Episcopal Conference.

Brazil. In a letter, entities call on citizens for a pact for life and for the country due to the Coronavirus pandemic

Pacto pela Vida e pelo Brasil

https://undime.org.br/noticia/08-04-2020-10-18-em-carta-entidades-conclamam-cidadaos-por-pacto-pela-vida-e-pelo-brasil-em-virtude-da-pandemia-de-coronavirus

“Virtual unemployment” continues and defaults hit private universities

Link to https://www.ultimahora.com/paro-virtual-continua-y-morosidad-golpea-las-universidades-privadas-n2880116.html

Paro virtual” continúa y morosidad golpea a las universidades privadas”
Las instituciones de educación superior se ven forzadas a virtualizar clases por la pandemia. Desde la Apup indican que 75% de alumnos siguen estudiando en sus casas, pero no todos abonan cuotas.

Desde que se decretó la cuarentena las universidades, tanto públicas como privadas, se vieron forzadas a virtualizar sus clases para poder cumplir con lo programado en el calendario de este año lectivo.

Como no todo el estamento estudiantil posee conexión a internet en sus casas; o bien muchas de las entidades educativas no cuentan con la capacitación e infraestructura suficientes para dar una educación a distancia y de calidad, más de 8.000 universitarios de una decena de universidades privadas decidieron realizar un “paro virtual” exigiendo la exoneración de los pagos de los meses de marzo y abril y que los aranceles de mayo, junio, julio y agosto sean subsidiados en un 50% por el Estado (ver infografía).

La mayoría de los alumnos consultados relataron que no recibieron aún una respuesta favorable por parte de las instituciones donde estudian.

La Asociación Paraguaya de Universidades Privadas (Apup) -que aglutina a 31 entidades privadas- reportó “75% de acatamiento” en el desarrollo de las clases virtuales, según aseguró Juan Manuel Brunetti, vicepresidente de la Apup.

“Hay un valor estimativo de 75% de acatamiento en la mayoría de las universidades y, por otro lado, vemos que hay más o menos un 25% de pago de cuota. O sea la situación está apretada”, reveló al indicar que tienen problemas de “morosidad y deserción”.

Entre los miembros de la Apup registran 126.000 estudiantes. Y, en relación al año pasado -calculó- tienen un nivel de morosidad de 60%.

Por lo que, también ellos están viendo cómo pagar los salarios a 12.000 docentes y 5.000 funcionarios que tienen entre todos sus asociados.

“Las universidades privadas tienen que buscar la manera de pasarle la mano al alumno en este momento de crisis. El alumno que tiene condiciones económicas, de pagar la cuota, también tiene que quitar esa mejor parte que tenemos todos los paraguayos que es la solidaridad y pagar la cuota para permitir que sus docentes y funcionarios sigan cobrando”, afirmó Brunetti.

Las instituciones educativas deben analizar medidas como la exoneración de cuotas; el refinanciamiento de las mismas o una quita de las moras.

“Las universidades tienen que hacer un esfuerzo por entender cuál es la problemática del alumno: Quizá un 20%, 30% a 50% de descuento a algún alumno le sirva para continuar con las clases. Pero, otros ni con 50% de descuento van a poder pagar porque sus padres se quedaron sin laburo, o el alumno se quedó sin trabajo. Entonces hay que atender caso por caso”, planteó.

Ya solicitaron -dijo- a la Comisión Nacional de Telecomunicaciones (Conatel) mayor disponibilidad de banda ancha para que los alumnos puedan acceder al servicio de internet de forma gratuita o a un costo accesible. También enviaron notas a Itaipú y Yacyretá, como a la Secretaría de la Juventud, para que destraben el presupuesto de sus programas de becas.

Calidad. Uno de los cuestionamientos de los alumnos en paro es la baja calidad de la educación virtual en algunas facultades: “Las clases siguen siendo pobres porque usamos la plataforma ‘Canvas’ y hasta ahora no tuvimos videoconferencia y nos manejamos por PDF y autoevaluación. Para áreas como de la Salud, de Ingeniería, Ciencias del Deporte y demás es insuficiente esa metodología”, cuestionó Micaela Vera y Aragón, que sigue Nutrición en la Universidad Politécnica y Artística del Paraguay (UPAP), en Limpio.

Junto a alumnos de Enfermería, Farmacia, Kinesiología y Fisioterapia, Educación Física y otros, elevaron un pedido de exonerar la mora en el pago de la cuota. “Muchos por miedo a perder tiempo, decidieron seguir pero nadie está conforme con la forma y el contenido”, dijo sobre el método que se reduce a un foro virtual de discusión.

EPISCOPAL CONFERENCE OF ARGENTINA – CELEBRATIONS FOR HOMES – EASTER TRIDUUM 2020

Link to https://www.episcopado.org/contenidos.php?id=2402&tipo=unica

CONFERENCIA EPISCOPAL ARGENTINA Triduo Pascual 2020: Celebraciones para los hogares

La Comisión Episcopal de Liturgia a través del Secretariado Nacional de Liturgia de la Conferencia Episcopal Argentina ofrece una guía para poder celebrar en nuestras casas, en este tiempo de pandemia, el sagrado Triduo pascual de la Pasión y de la Resurrección del Señor que es la celebración más importante del año litúrgico porque hacemos presente el misterio pascual, por el cual Cristo muriendo destruyó nuestra muerte y resucitando restauró la vida.

En este subsidio podrán encontrar una celebración para la noche del jueves santo, para la tarde del viernes santo, y para el domingo de Pascua, en la vigilia del sábado a la noche (también se ofrecen en tres documentos con cada celebración por separado).

Los invitamos a celebrar juntos este Triduo Pascual diferente como una oportunidad de que nuestra casa se convierta en el lugar privilegiado para que hoy se haga presente el misterio más grande de nuestra fe: la entrega del Señor que por amor da la vida por nosotros para que en él tengamos vida.

EPISCOPAL CONFERENCE OF ECUADOR – Liturgical arrangements for Holy Week

Link to: https://conferenciaepiscopal.ec/disposiciones-liturgicas-para-semana-santa/

Disposiciones Litúrgicas para Semana Santa
abril 2, 2020

Comisión Episcopal de Liturgia CEE.- Considerado la rápida evolución de la pandemia del Covid-19 y teniendo en cuenta los decretos del 20 y 25 de marzo respectivamente de la Congregación para el Culto Divino y Disciplina de los Sacramentos, la Comisión Episcopal de Liturgia pone en manos de los señores obispos las siguientes sugerencias

In Brazil evangelicals deny the dangerousness of the coronavirus

Source: https://www.dw.com/pt-br/evang%C3%A9licos-fazem-coro-com-bolsonaro-e-negam-riscos-do-coronav%C3%ADrus/a-53000050